quinta-feira, 26 de março de 2009

It´s All True 2009

Fim de semana chegando, folguinha excepcional sexta e sábado, festival de docs bombando! Para aproveitar todos os minutinhos da folga, amanhã vou madrugar para conferir "O Equilibrista" e na 2ª é a vez de "Moscou", do Eduardo Coutinho.

Isso pq sábado devo matar a saudade das águas geladas e transparentes de Arraial do Cabo. Caso não role, vou correr pro cinema pq ainda tem um montão de filmes que eu quero ver!!!

Abaixo tem a materinha que escrevi com mais informações sobre o festival que eu adooooro!

PS.: Saudade da mom´s, que volta 2ª feira do Nordeste.

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A 14ª edição do Festival Internacional de Documentários "É Tudo Verdade" começa nesta quinta-feira no Rio trazendo 12 documentários brasileiros inéditos, entre longas, médias e curtas-metragens, e títulos internacionais premiados nos principais eventos do mundo, como o IDFA de Amsterdã e o Sundance. A sessão de abertura conta com a estréia da atriz Maria Ribeiro com o documentário "Domingos", sobre a carreira de Domingos de Oliveira, de 72 anos.

O principal evento dedicado ao cinema documentário na América Latina passa a acontecer duas vezes por ano e continua gratuito, apesar da crise internacional. A mostra competitiva, criada em 1996 pelo crítico e diretor Amir Labaki, acontece até o dia 5 de abril, e depois segue para Brasília (13 a 26 de abril).

Sete documentários nacionais foram selecionados, entre longas e médias, para a competição, concorrendo ao prêmio de R$ 100 mil e a um troféu criado por Carlito Carvalhosa. Outros nove curtas foram selecionados para a competição específica. Nas exibições brasileiras estão os novos trabalhos dos diretores José Padilha (de “Tropa de elite”), que lança “Garapa” e Eduardo Coutinho (de “Edifício Master”), que revela “Moscou”, sobre os bastidores de uma montagem teatral do Grupo Galpão.

Dentre os internacionais, destaque para "O Equilibrista”, vencedor do Oscar 2009 de melhor documentário, ainda inédito no Brasil. Doze filmes foram selecionados para a disputa, dos quais também se destaca "Am I Black Enough For You? - A História de Billy Paul" (Am I Black Enough For You?), de Goran Olsson (Suécia, 85 min).

O principal convidado internacional será o cineasta e militante pacifista israelense Avi Mograbi, que participará da mesa de encerramento e exibirá seu mais recente filme, “Z32”. Trazido ao Brasil em parceria com a Hebraica, Mograbi participará ainda de um debate no Rio de Janeiro após a projeção de “Z32”.

Mais informações sobre o evento e a programação completa no www.etudoverdade.com.br.

Conheça os títulos em disputa:

Brasil - Longas e médias metragens

A Chave da Casa, de Paschoal Samora e Stela Grisotti (SP, 68 min)
Dois momentos na vida de exilados palestinos de origem iraquiana: o cotidiano num campo de refugiados entre Jordânia e Iraque e os desafios da adaptação em suas novas vidas no Brasil.

Cidadão Boilesen, de Chaim Litewski (RJ, 92 min)
Um exame do financiamento da repressão violenta à luta armada no Brasil por grandes empresários, a partir da trajetória do dinamarquês Henning Albert Boilesen (1916-1971), presidente do grupo Ultra executado pela guerrilha urbana por suas ligações com a Oban.

Cildo, de Gustavo Rosa de Moura (RJ, 84 min)
A vida, a obra e as idéias de Cildo Meirelles, um dos principais artistas plásticos brasileiros, vencedor do Prémio Velásquez em 2008.

Corumbiara, de Vincent Carelli (PE, 117 min)
Em 1985, a gleba Corumbiara, no sul de Rondônia, foi cenário de um massacre de índios isolados. Desde então o documentarista Carelli luta com sua câmera contra o esquecimento. É hora de balanço.

Garapa, de José Padilha (RJ, 110 min)
Segundo a ONU, a fome afeta hoje 920 milhões de pessoas – dos quais 11 milhões de brasileiros. Apesar de programas assistenciais do governo, diversas famílias vivem ainda o pesadelo diário da falta de proteínas. Eis o cotidiano de três delas, no Ceará de hoje.



Moscou, de Eduardo Coutinho (RJ, 80 min)
Os ensaios do Grupo Galpão, de Belo Horizonte, da peça “Três Irmãs” de Tchecov, sob a direção de Enrique Diaz. Os bastidores de um espetáculo que não chegará ao palco, numa experiência catalisada pelo e para o filme.

Sobreviventes, de Miriam Chnaidermann e Reinaldo Pinheiro (SP, 52 min)
Diversos personagens de diferentes sexos, profissões e origens sociais relatam em primeira pessoa sua viagem particular a uma situação limite.

Brasil – Curtas-metragens
“A Arquitetura do Corpo”, de Marcos Pimental (MG, 21 min)
“A Casa dos Mortos”, de Débora Diniz (DF, 24 min)
“Chapa”, de Tatiana Toffoli (SP, 18 min)
“Confessionário”, de Leonardo Sette (PE, 15 min)
“Leituras Cariocas”, de Consuelo Lins (RJ, 13 min)
“Nello’s”, de André Ristum (SP, 25 min)
“No Tempo de Miltinho”, de André Weller (RJ, 18 min)
“Samba de Quadra”, de Gustavo Mello e Luiz Ferraz (SP, 16 min)
“Ser Tão”, de Luis Guilherme Guerreiro (RJ, 20 min)

Internacional – Longas e médias metragens
“Am I Black Enough For You? - A História de Billy Paul” (“Am I Black Enough For You?”), de Goran Olsson (Suécia, 85 min)
“Esquecido Papai” (“Forgetting Dad”), de Rick Minnich e Matt Sweetwood (Alemanha, 84 min)
“O Esquecimento” (“El Olvido”), de Heddy Honigmann (Holanda-Alemanha, 94 min)
“O Maior Restaurante Chinês do Mundo” (“The biggest chinese restaurant in the world”), de Weijun Chen (China, 80 min)
“Perturbados” (“Mental”), de Kazuhiro Soda (Japão, 135 min)
“Problema é Comigo” (“Trouble is My Business”), de Juliette Veber (Nova Zelândia, 82 min)
“René” (“René”), de Helena Trestikova (República Tcheca, 83 min)
“Retorno a Fortin Olmos” (“Regreso a Fortin Olmos”), de Patrício Coll e Jorge Goldenberg (Argentina)
“Segundas Sangrentas & Tortas de Morango” (“Bloody Mondays & Strawberry Pies”), de Coco Schrijber (Holanda, 87 min)
“Tias Duronas” (“Rough Aunties”), de Kim Longinotto (Reino Unido, 104 min)
“Tudo é Relativo” (“Alt er relativt”), de Mikala Krogh (Dinamarca, 75 min)
“VJs de Mianmar - Notícias de um País Fechado” (“Burma VJ –Reporting from a Closed Country”), de Anders Hogsbro Ostegaard (Dinamarca, 85 min)

Internacional – Curtas-metragens
“Areias Vermelhas” (“Red Sands”), de David Procter (Reino Unido, 25 min)
“Arrancando a Alma” (“Severing the Soul”), de Bárbara Klutinis (EUA, 18 min)
“Bem Longe de Casa” (“Sylistä Syliin”), de Marika Vaisanen (Finlândia, 15 min)
“Chirola” (“A Chirola”), de Diego Mondaca (Bolívia, 25 min)
“Coração Negro” (“Black Heart”), de Ada Bligaard Soby (Dinamarca, 23 min)
“Escravos – Um Documentário de Animação” (“Slaves –An Animated Documentary”), de Hanna Heilborn e David Aronowitsch (Suécia, 15 min)
“O Segredo”, de Edgar Feldman (Portugal, 25 min)
“Segunda Vida” (“Second Me”), de Anna Thommen (Suíça, 19 min)
“Zietek”, de Bartosz Blaschke (Polônia, 17 min)

quarta-feira, 25 de março de 2009

Qual o seu mundo?

Na era em que o MSN, Orkut, Gtalk, Skype, My Space, Blog, Facebook, Twitter,... (Ufa) reinam, será que ainda existe alguém que viva no mundo da lua? Se antes eu achava que o tempo era pouco para administrar todos os meus afazeres diários, agora então nem sei o que dizer. Minha nova ideia é traçar semanalmente uma estratégia de divisão de horários para que exista tempo para tudo, ou quase tudo. Engraçado é que nessa nova 'agenda' também reservo um tempinho programado para o lazer, para a leitura, para os filmes, para os amigos, para viajar, enfim... do contrário, o tempo voa e quando vejo, não o aproveitei bem. Confesso que numa época até pensei em diminuir o sono...mas logo vi que isso sim é uma grande viagem. Dormir, além de necessário, é também muito prazeroso.

O que sinto é que está cada vez mais difícil se desligar desse mundo. A convergência cada vez mais integrada não quer deixar brechas para que nós fiquemos 'out' por alguns instantes que seja. É importante que saibamos usar com moderação essa enxurrada de informações, ou vamos, de fato, "pifar". Tento me policiar quando vejo que entro na web para ver emails, ler notícias e quando vou ver já estou há 8, 9 horas direto conectada, quase que sem piscar. Será que isso é mais benéfico que maléfico ou vice e versa? Ainda não sei... o que sei é que aqui, na civilização, não fico desconectada.

Por isso, quando viajo para lugares desertos, quase intocáveis, onde essa "tsunami" tecnológica ainda não chegou, é como se eu conseguisse ver a coisa toda do lado de fora. Respiro literalmente outro ar e analiso o que está acontecendo com o mundo, com as relações, com as pessoas. E aí, é uma coisa tão louca, tão viajante que é como se eu estivesse saído mesmo dessa dimensão e estivesse olhando de fora. Algo surreal mesmo... não sei se alguém entende!

Enfim, ao mesmo tempo que fico alucinada, estarrecida e encantada com toda a evolução que vem acontecendo, penso em como a terceira idade reage a isso tudo. Sim, pq se eu, que nasci em 82 e peguei o vinil, a fita k7, a TV p&B, fico chocada, imagina eles!!! E os bancos que mudam seu sistema direto? Ninguém pensa neles... coitadinhos!

A mudança é brutal e muito, muito rápida! Lembro do filme 'Blade Runner, o caçador de andróides', indicado pelo Amaury Fernandes, nas aulas de Teoria da Comunicação III. Falando nisso, quero voltar a estudar o quanto antes. Sinto que preciso expor e ouvir mais sobre diversos assuntos. Com essa enxurrada de novas tecnologias, sinto falta da troca de opiniões.

Bom, vou indo. Tenho fome de informação.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Questão polêmica

Não vou aprofundar na questão, mas quero registrar aqui tais fatos...

Marcelo D2 é condenado por expor filho à apologia ao uso de drogas
Fonte: STJ

Por unanimidade, a Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou recurso do cantor Marcelo Maldonado Peixoto – conhecido como Marcelo D2 – contra acórdão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ). Assim, fica mantida a sentença que condenou o cantor ao pagamento de 20 salários mínimos pelo descumprimento dos deveres inerentes ao pátrio poder, por ter exposto seu filho menor de idade à apologia ao uso de drogas durante o festival hip hop Manifesta, realizado em 2004.

Marcelo D2 foi condenado pela Justiça da Infância e da Juventude por proferir expressões relacionadas ao consumo de drogas (“bagulho” e “queimando tudo até a última ponta”) logo após seu filho ter deixado o palco do espetáculo musical. Marcelo D2 recorreu ao TJRJ, mas sua apelação foi rejeitada por ausência de recolhimento das custas processuais.

No especial interposto no STJ, a defesa alegou que tal recurso estaria isento da incidência de custas. Argumentou, ainda, que as expressões supostamente relacionadas ao consumo de drogas fazem parte da criatividade artística e, no momento em que elas foram ditas, o filho do cantor já estava nos camarins da casa de espetáculo, não presenciando os fatos que pretensamente representariam desrespeito ao poder familiar.

O parecer do Ministério Público Federal foi pelo não conhecimento do recurso, sustentando que a aludida isenção é destinada exclusivamente aos menores. Segundo o MP, quem sofreu a sanção imposta pelo juízo não foi o menor, e sim o recorrente, que não agiu com o zelo necessário aos deveres paternais ao expor o menor à apologia ao uso de drogas.

Em seu voto, o relator da matéria, ministro Castro Meira, reiterou que a regra de isenção de custas e emolumentos prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente é de aplicação restrita às crianças e aos adolescentes quando partes, autoras ou rés em ações movidas perante a Justiça da Infância e da Juventude, não alcançando outras pessoas que eventualmente possam participar dessas demandas.

Segundo o relator, tal jurisprudência está consolidada na Corte, sendo cabível, no caso em questão, a aplicação da súmula 83 do STJ, segundo a qual não se conhece do recurso especial pela divergência quando a orientação do Tribunal se firmou no mesmo sentido da decisão recorrida.

LIBERAÇÃO DAS DROGAS E SEUS EFEITOS
Fonte: Ex-blog do Cesar Maia

1. A legislação brasileira, na prática, já descriminalizou o consumidor de drogas. Uma nova legislação será apenas para detalhar e controlar a repressão. Fala-se em descriminalizar totalmente o porte de pequenas quantidades para consumo pessoal. Isso apenas irá criar um tráfico formiguinha no varejo. Os países que legislaram sobre a questão, como Portugal e Espanha, criaram uma penalização nova, obrigando o consumidor flagrado a se submeter e comprovar o tratamento com presença em hospitais públicos para "bater o ponto". Cria-se assim, no mínimo, um desconforto. Aqui não se fala nisso. Sem nenhuma penalização, será o estímulo ao consumo com mudanças na distribuição.

2. Cresce a proporção daqueles que defendiam a descriminalização do consumo e que hoje defendem pelo menos para a maconha, a descriminalização total. Com isso a produção e a comercialização da maconha ficarão livres. Não precisa ser economista para saber que o capital procura a maior taxa de lucro e que plantar maconha gera uma taxa de lucro muito maior que arroz, feijão, verduras, legumes... Mesmo que a oferta reduza a taxa de lucro da maconha, por décadas continuará sendo muito maior que a dos alimentos, até porque a demanda também crescerá. O argumento das bebidas nos anos 20 nos EUA prova isso em relação à demanda.

3. Da mesma forma, sendo livre, serão criadas redes de comercialização (MacOnha, King`s Mac...) e os supermercados terão sua sessão de maconha, informando a intensidade de cada tipo. A cada dia os novos tipos de maconha transgênica são de intensidade maior de efeito tóxico, distanciando-se da maconha dos hippies dos anos 60, estimulando a dependência.

4. Desta forma, num país de baixa taxa de poupança e alta de pobreza e fome, haverá um desvio da poupança para a plantação e comercialização da maconha, reduzindo a de alimentos. Isso sem falar nas fronteiras. Se parte da soja passeia pelo Paraguai antes de ser exportada, imaginem-se os registros de produção da maconha contrabandeada. Mas se a maconha é livre, sua importação tenderá a impulsionar legislação igual na Bolívia, Paraguai e Peru por razões econômicas. E para cá virão os consumidores do primeiro mundo e o Brasil terá introduzido o Turismo da Maconha nas praias e bares.

5. O Congresso, quando discutir qualquer nova legislação, deve levar em conta seus efeitos econômicos e não apenas os sanitários. E os ministros, governadores, prefeitos, deputados e editoriais da imprensa que defendem a liberação total ou mesmo parcial, que analisem antes seus efeitos globais, além da doença do pobre consumidor e da ação dos delinquentes.

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O que me incomoda? A guerra do tráfico, onde quem morre não é quem quem consome a droga, nem quem a vende e nem quem a reprime. Quem morre é o trabalhador que está chegando do trabalho na hora do tiroteio, a criança que volta da escola, a senhora que está dentro de casa na favela assistindo TV. Isso pq não há outra opção de moradia, então o jeito é morar na comunidade e encarar essa guerra. Acho injusto, muito injusto.

Acredito que ninguém deixa de fumar pq é proibido, ninguém deixa de comprar DVD pirata pq é proibido, ninguém deixa de abortar pq é ilegal, enfim... vários exemplos estão aí para confirmar que a solução não está na proibição, enfim...

Pitacos do dia...

Olha que coisa...

Pessoas que trabalham de madrugada e dormem de dia podem ter problemas como o diabetes e doenças cardiovasculares. Isso é o que diz o estudo de um quarteto americano, que foi publicado na edição desta semana da revista científica 'PNAS' (http://www.pnas.org/).

Segundo os pesquisadores, a razão das mudanças é a alteração no relógio biológico natural do organismo, que é "ajustado" pela luz do dia em todas as pessoas, mesmo aquelas que trabalham nos turnos da noite.

Agora me explica: como eu faço para que o meu organismo entenda que 3x por semana eu tenho que dormir por volta de 1h, 2x por semana às 4h ou 5h e os outros dois dias posso escolher qualquer horário?

É por isso que durante a madrugada normalmente estou seeeeem sono e eléééétrica. De manhã, quando meu sono 'engrena', é impossível acordar... Pior é quando amanhece aquele dia lindo, com aquele sol maravilhoso...aí o jeito é dormir na praia mesmo.

Enfim, ossos do ofício!

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Lançamento

Os roqueiros da banda Bon Jovi vão comemorar o aniversário de 25 anos do grupo com o lançamento do livro “Bon Jovi: When we were beautiful” (“Bon Jovi: Quando éramos bonitos”, em inglês), que inclui fotos inéditas e texto escrito pelos membros da banda.

De acordo com a editora HarperCollins, "o livro oferece uma visão inédita das vidas dos membros no palco, na estrada e em casa, assim como reflexões pessoais sobre os altos e baixos dos 25 anos que passaram juntos”.

“When we were beatiful” deve ser lançado no segundo semestre de 2009, com um documentário de mesmo nome.

Nunca fui meeeega fã da banda não, mas confesso que curto Bon Jovi. Quero conferir!

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Viram isso?

Wagner Moura, o Capitão Nascimento do sucesso "Tropa de elite", se apresenta neste sábado em São Paulo, com a banda "Sua Mãe" no Studio SP. O diferente é que o grupo de rock tem um repertório brega, com músicas do tipo "Na hora do adeus", "Vou tirar você desse lugar", e "O côncavo e o convexo".

Apesar de não ser meu ritmo predileto, tenho que contar que cresci ouvindo muito Reginaldo Rossi, Odair José, Bartô Galeno, Roberta Miranda, entre outros... e vou falar: até que não são dos piores não...

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Só para constar...

Tava escrevendo aqui e vendo o jogo do Mengão, que goleou por 5 a 0 o Ivinhema, e se classificou para a próxima fase da Copa do Brasil. Ao mesmo tempo o Timão, agora de Ronaldo, vencia por 2 a 0 o Itumbiara. Vamos Mengão, Avante Mengão!