"As pessoas acham que alma gêmea é o encaixe perfeito, mas a verdadeira alma gêmea é um espelho, a pessoa que mostra tudo que está prendendo você, a pessoa que chama atenção para você mesmo para que você possa mudar sua vida. Uma verdadeira alma gêmea é provavelmente a pessoa mais importante que você vai conhecer, porque elas derrubam suas paredes e te acordam com um tapa. Mas viver com uma alma gêmea para sempre? Não. Dói demais. As almas gêmeas só entram na sua vida para revelar a você uma outra camada de você mesmo, e depois vão embora".
Esse trecho do best-seller Comer, Rezar e Amar, de Elizabeth Gilbert, é um dos que mais me fizeram refletir quando li o livro. Vejo uma procura deseperada por essa tal "alma gêmea". Não acredito que exista e nem que não exista. Acho que mais importante é saber valorizar os bons momentos, as boas companhias, as boas oportunidades. Afinal, se ninguém é perfeito, uma alma gêmea tb deve irritar de vez quando, não é? E a história de que os opostos se atraem? Se a alma é gêmea, ela é idêntica e não o oposto da pessoa, certo? Ah, sei lá, muito complexo tudo isso. Melhor é não pensar, viver e ser feliz. Para mim, isso é o que mais importa!
segunda-feira, 24 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Ah o amor...
Em São Paulo, no Museu da Língua Portuguesa, me deparei com alguns textos que me fizeram refletir sobre o que seria esse tal "amor" que é tão polêmico. Como estava de férias, sentei, pedi um café e fiquei algumas horas pensando sobre a tal palavrinha. Pensei, pensei e não consegui fazer uma definição própria.
Como ter certeza de que o que estamos sentindo é amor? Enfim, não sei. O que sei, no entanto, é que para mim, amor é um sentimento forte, que beira o sobrenatural, o inexplicável. Que não adianta procurá-lo; ele vem ao nosso encontro quando menos esperamos. E quando nos damos conta de que fomos "achados" por ele, morremos de medo, criamos bloqueios e às vezes inconscientemente o mandamos embora.
Concordo que é um risco grande aceitá-lo, tê-lo, vivê-lo. Mas risco maior ainda é negá-lo. Na verdade, isso é medo. Medo de sofrer, medo da rejeição, medo de se doar. Bom, com a palavra: Camões, Drummond, Guimarães, Nelson,...
Como ter certeza de que o que estamos sentindo é amor? Enfim, não sei. O que sei, no entanto, é que para mim, amor é um sentimento forte, que beira o sobrenatural, o inexplicável. Que não adianta procurá-lo; ele vem ao nosso encontro quando menos esperamos. E quando nos damos conta de que fomos "achados" por ele, morremos de medo, criamos bloqueios e às vezes inconscientemente o mandamos embora.
Concordo que é um risco grande aceitá-lo, tê-lo, vivê-lo. Mas risco maior ainda é negá-lo. Na verdade, isso é medo. Medo de sofrer, medo da rejeição, medo de se doar. Bom, com a palavra: Camões, Drummond, Guimarães, Nelson,...